quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Férias em Itamaracá


Houve uma época que nos reuníamos pra passar o fim de semana na casa de praia de uns amigos em Itamaracá/PE. Era sempre muito divertido!
Na verdade era perfeito, só havia a galerinha mesmo, de vez enquando Jesus aparecia por la pra da uma checada, mas o cara era gente boa, era do livre arbítrio... rolava só coisas práticas, salsicha no almoço, cerveja no café, e vamo que vamo. O povo bebia tanto, que de madrugada não tinha mais nada. Pensa que íamos dormir? não!!! vamos jogar valendo um copo dágua, e haja água, quem perdesse bebia um copo cheio dágua. E tome água madrugada a dentro. Certa hora, um dos donos da casa, que fazia horas que só perdia, ja tava passando mal de tanto beber água. A cara que ele fazia quando já estava nos últimos copos dágua era hilária! e tome água, a barriga do muleke tava igual de mulher grávida, até que, chega! o menino tava passando mal...kkkkkkkkk quanta maldade.
Povo sem juízo. No dia seguinte, antes de irmos a praia, eu abrí a porta do banheiro e fui entrando, o "muleke" tava la sentado e ambos gritamos AHHHHh!!!!!!!!!!!!! a casa parou!
saí correndo do banheiro...ainda assustada, e aí perguntaram o que houve, eu falei que ele tava sentado no banheiro, o outro ja pensou rápido e gritou Cagãooooooooo!!!!!!!!!!!!!!!!
rsrsrsrs... tempo bom...
PS; Jesus era o dono da casa e pai do muleque.

domingo, 12 de setembro de 2010

Adega 234 Boa Viagem-PE

Nesta manhã me lembrei de algo muito engraçado. Certo dia, num fim de semana super badalado, eu e mais duas amigas estávamos indo pra um pagode que acontecia todos os domingos numa boate que tinha no bairro de Boa Viagem em Recife, daí ao estacionar o carro, saímos cada uma por uma porta, a amiga que estava de carona no banco da frente fechou a porta e a motorista trancou o carro. Nem eu nem a motorista percebemos que a carona da frente havia ficado com a mão presa dentro do carro. A coitada prendeu a mão quando fechou o carro, e não conseguia abrir porque o carro estava travado. Nossaaa, coitada foi uma correria, até que finalmente ela tirou a mão, estava super inchada, daí fomos num posto de gasolina que havia do lado, e pedimos gelo, o frentista pegou um balde com gelo, e a minha amiga entrou na boate com a cara inchada de chorar e a mão dentro de um copo cheio de gelo.Kkkkkkkkk, tirando o sofrimento da coitada, era engraçado como as pessoas olhavam curiosos pra ela, e eu não conseguia me controlar de tanto sorrir... Hoje eu me pergunto, porque ela não esperou se recompor para só então entrar na boate? . Lá dentro tivemos outra surpresa. O vocalista da banda Terra Samba estava la e o refrão da noite foi " é na manteiga manteiga, manteiga"...
\o/

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

Diretamente de Jundiaí...


Nem faz tanto tempo assim, ocorreu um fato muito engraçado... uma colega de faculdade de um outro curso, que pegava carona comigo, formou, e resolveu comemorar num restaurante. Convidou alguns amigos, inclusive eu e minha família. Fomos todos! tudo muito agradável, tiramos fotos, brindamos a conquista de nossa colega, quando de repente, o garçom trouxe um bolo de chocolate maravilhoso com morangos em cima, só de olhar dava água na boca, e ainda tinha umas velinhas acesas em cima... gozado! não entendemos as velinhas, mas achamos que fosse parte da comemoração... teve até dedicatória...
O bolo estava divino! até que de repente, um homem e duas crianças com a mão na cintura chegaram na nossa mesa e perguntaram quem mandou o bolo pra aquela mesa? todos ficamos boquiabertos, surpresos e sem entender... chamamos o garçom e ele veio meio sem graça, e falou que houve um engano, que o pessoal da cozinha pediu que ele levasse o bolo pra mesa com a maior quantidade de pessoas que haviam no restaurante, e a nossa mesa era apenas uma delas, pois haviam outras mesas com muitas pessoas, enfim! fomos os sortudos a prestigiar um maravilhoso bolo de chocolate com morango, com direito a velinhas e dedicatória...
O bolo na verdade era de alguém que trouxe de Jundiaí , para uma das crianças que fazia aniversário...
Ficamos sem saber o que fazer, porque de fato, achávamos que fazia parte da comemoração, que alguém da família havia trazido, e comemos o bolo quase todo... nos desculpamos sem muitas palavras, e o garçom assumiu o erro, e nos seguramos pra não sorrir quando o homem (dono do bolo) indagou que veio segurando esse bolo de Jundiaí até Alfenas durante a viagem... na volta pra casa demos muita risada... kkkkkkkkkkkk